I’m forever young adult só não sabia que tinha essa denominação. Tenho tido muito interesse em ler sobre como a nostalgia e o saudosismo tem virado produto… show de RBD, revival de várias bandas com turnês mundiais, bonequinhas que pra mim parecem as fofoletes, sabores da infância recriados… essa área vende e não é pouco. Os +30 cada vez mais querendo comprar experiências que não puderam ter na infância
Texto muito rico! Parabéns! Acho muito interessante entender o mecanismo e seu ponto sobre o funcionamento das comunidades atualmente foi certeiro.
O pertencimento vem sendo vendido embalado, plastificado e padrozinado.
Me questiono se essas comunidades são benéficas para os usuários ou somente para as empresas, que se aproveitam desse silêncio e falta de troca/interação entre eles pra venderem mais pertencimento e lucrarem com status.
Pois é. As pessoas se sentem “parte”, mas sem as outras pessoas. O Chul Han tem um livro muito legal que chama “o desaparecimento dos rituais”, se vc curte esse assunto. Faz um BOOOOOOOOM na cabeça!
eu super mega amei ler tudo isso e sinto que tô no substack premium plus! hahaha
mas sim, o desejo e o sentimento de pertencer a uma ‘comunidade’ são o que pode definir a diferença entre alguém levar uma camisa x ou y do mesmo artista favorito, de marcas diferentes. bizarro como, agora em uma outra lente, o capital também tem poder de se apropriar de muita coisa e embalar, né?
eu fui chamada de “cacareco girl original” pela minha irmã essa semana e fiquei pensativa. de fato, sempre amei pequenos objetos, pequenos maximalismos, customizações de tudo que uso, decoração da minha casa ou meu antigo quarto da casa da minha mãe… e agora em meio que isso é tendência!
Impactada pelo tanto de coisa que está rolando diante de nossos olhos. Como sou analfabeta de tendências. Texto muito bem escrito, acompanhei bem tudo. Achei muito informativo do meu ponto de vista (de leiga q sou). E é um choque saber q minhas vontades ou desejos cabem em caixinhas, msm acompanhando pouco as redes sociais atualmente.
Que densidade incrível de conteúdo, obrigada por ter me indicado durante a pesquisa dos Coffee Table Books. Contribuiu de maneira abundante!! Estará na pauta da minha próxima reunião de equipe!
I’m forever young adult só não sabia que tinha essa denominação. Tenho tido muito interesse em ler sobre como a nostalgia e o saudosismo tem virado produto… show de RBD, revival de várias bandas com turnês mundiais, bonequinhas que pra mim parecem as fofoletes, sabores da infância recriados… essa área vende e não é pouco. Os +30 cada vez mais querendo comprar experiências que não puderam ter na infância
é incrível como conceito, tá mudando a “linha da vida” na visão geral de mercado e consumo!
Texto muito rico! Parabéns! Acho muito interessante entender o mecanismo e seu ponto sobre o funcionamento das comunidades atualmente foi certeiro.
O pertencimento vem sendo vendido embalado, plastificado e padrozinado.
Me questiono se essas comunidades são benéficas para os usuários ou somente para as empresas, que se aproveitam desse silêncio e falta de troca/interação entre eles pra venderem mais pertencimento e lucrarem com status.
Pois é. As pessoas se sentem “parte”, mas sem as outras pessoas. O Chul Han tem um livro muito legal que chama “o desaparecimento dos rituais”, se vc curte esse assunto. Faz um BOOOOOOOOM na cabeça!
Ah que top! Eu já tinha visto essa capa de livro por um story ou outro! Vou aprofundar sim!! Muito obrigado!
Tudo perfeito. Já vou levar para as discussões da pós graduação.
Que demais! Se gostarem me chama pra um papo :)
Meu deus que texto bem escrito & estética satisfatória demais! Te achei agora, já te amei!
Obrigadaaaaaaa <3 Bem vinda demais!
eu super mega amei ler tudo isso e sinto que tô no substack premium plus! hahaha
mas sim, o desejo e o sentimento de pertencer a uma ‘comunidade’ são o que pode definir a diferença entre alguém levar uma camisa x ou y do mesmo artista favorito, de marcas diferentes. bizarro como, agora em uma outra lente, o capital também tem poder de se apropriar de muita coisa e embalar, né?
eu fui chamada de “cacareco girl original” pela minha irmã essa semana e fiquei pensativa. de fato, sempre amei pequenos objetos, pequenos maximalismos, customizações de tudo que uso, decoração da minha casa ou meu antigo quarto da casa da minha mãe… e agora em meio que isso é tendência!
é beeeeem surreal visualizar isso tudo.
Muito obrigadaaaaa!
Fiz o texto de hoje exatamente sobre essa ideia de comunidade/performance!
E achei sua irmã um ícone cronicamente online, kkk!
Impactada pelo tanto de coisa que está rolando diante de nossos olhos. Como sou analfabeta de tendências. Texto muito bem escrito, acompanhei bem tudo. Achei muito informativo do meu ponto de vista (de leiga q sou). E é um choque saber q minhas vontades ou desejos cabem em caixinhas, msm acompanhando pouco as redes sociais atualmente.
Amei o conteúdo!
Que densidade incrível de conteúdo, obrigada por ter me indicado durante a pesquisa dos Coffee Table Books. Contribuiu de maneira abundante!! Estará na pauta da minha próxima reunião de equipe!